quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008



Visita internacional da Inglaterra...


Uma prezada Sra de uma posição material alta, vinda diretamente da Inglaterra para conhecer o nosso valoroso projeto TECER O FUTURO e fazer um filme arecada fundos para a UNICEF.
A vinda dela era marcada 3:00h no Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto, mas lamentavelmente ela chega 5:30h.
A visita dela foi rápida e direta.Assistiu a nossa peça de teatro
Fala Sério e entrevistou a nossa querida monitora Karina Ferrera da Cruz e finalizou gravando umas cenas.


Juliana Camila Dos Santos Celestino

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

FUNCIONÁRIO CEDOQUISTA!

Quem vê esse jovem com estilo surfista não imagina o técnico em informática que é. Quem vê o técnino em informática não imagina o sambista que é. Este é Charles. Novo funcionário do Centro de Educação e Documentação sobre Adolescer Vivendo com o Vírus HIV - Tecer o Futuro.

Charles foi atendido pelo Henri Ford, unidade do Bompar, e foi indicado para o CEDOC pelo seu excelente desempenho. Aqui não foi diferente. Duranto um ano contribuiu muitíssimo com a equipe toda como peça fundamental na integração e na produção.

Charles destacou-se em nossa Bienal com uma apresentação multimídia sobre inclusão, dando visibilidade para seus conhecimentos de informática. Quando o novo projeto foi desenhado e era necessário contratar alguém para essa área não pensamos duas vezes! Quem melhor que ele para essa função?

Um jovem, portanto com a linguagem jovem. Alguém que tem os valores de respeito do CEDOC, que conhece o conteúdo de HIV/Aids, que luta pela inclusão e que ainda tem a capacidade técnica para a área. Era a pessoa certa!

O Bompar, financiado pelo UNICEF, registrou Charles como funcionário a partir de outubro desse mês! Agora o CEDOC passa a contar com um novo membro em sua equipe: CHARLES! E os integrantes do CEDOC passam a contar com um novo exemplo para inspiração. Nasce um novo CEDOQUISTA!

Muita sorte para você seja tragetória, com novos desafios e novas conquistas!

sábado, 29 de setembro de 2007

Lixo tecnológico


Eu já tinha conseguido pegar a faixa da esquerda. Éram 18:00 em ponto. Raro olhar para o relógio e ver os ponteiros tão precisamente colocados nesses dois pontos.

Olhei pela janela e fui transportada para outra época. Lembrei-me dos meus primeiros computadores. Da invenção do disquete. De como éram elogiados por serem finos e leves. Lembrei-me de como era charmoso falar, ter ou usar um disco daqueles.

Lembrei os disquetes menores entrando no mercado e como foram ficando obsoletos os maiores. Em poucos meses de status traziam vergonha.

Desapareceram até o esquecimento. O que fazia um deles ali? Na mureta que divide o corredor de carros mais movimentado da maior cidade da América Latina.

Olhei mais atentamente e li sua etiqueta. Não era apenas um objeto que não cabia mais nesse mundo. Ele também era portador de um conhecimento descartável. Um conhecimento produzido para um tempo que se foi. Mais que isso, um conhecimento que não precisa mais ser dominado para se compreender o mundo hoje.

Pensei em quantas pessoas estudaram aquilo, inventaram, investiram suas vidas no estudo do programa descartado. Ele foi degrau para novos conhecimentos. Porém um degrau que se diluiu no ar. Como muitas tecnologias que produzimos hoje.

Aquele disquete é lixo. Jogado pela janela de um carro. Por que seu dono se desfez dele ali? Será que encontrou sua utilidade última? Provocar um prazer de arremesso infantil em seu dono?

Os carros andaram e ele ficou. No dia seguinte não estava mais lá. Já o esquecemos.